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Duas observações não conectadas entre si:
1) Alguém mais percebeu a exata semelhança entre o estado de humor que as pessoas tendem a desenvolver nesta época de final de ano, e o estado encenado pelos personagens das telenovelas brasileiras nos capítulos finais?
2) Desconfio dos supostos gestos tipicamente amorosos - ou "típicos de quem está apaixonado" ou mesmo "de quem está amando"- por uma razão muito simples: não existe duas pessoas que amam do mesmo jeito. Me soa mal aquele que se esforça por oferecer mostras de amor "fofas". Não gosto do "amor fofo".
Era um jogo de perdas,
ResponderExcluirnosso amor de ausências.
Ilustrei-o tal qual o caixeiro viajante,
meu amado amante
a cada cinco dias em cidade distante.
E me acostumei a despedi-lo,
despachá-lo
embarcá-lo.
Me acostumei a dizer adeus
como se domasse minha alma a uma perda derradeira,
e me alegrava
cada reencontro como a vez primeira.
Eu me apaixonava de forma verdadeira
cada vez que recordava do formato e maciez de sua boca,
pois me esquecia da forma como sua presença me aquecia
e quando ele voltava,
não precisava ser perfeito
pois amor é um tipo de acerto
que o coração acredita
para se dizer satisfeito.
Cura, abundância e prazer,
Thais Fernanda Arado
Porque o amor é um tiro no peito
ResponderExcluirque o coraçao mesmo dspara
e depois repara
que errou em cheio.