(Me)nina frágil, temeu o mesmo que a assegurou.
Identificação simbólica impedida, imagem do eu exterior ao corpo, branco no preto, preto no branco, e o branco e o preto se misturou.
Esse lugar de gozo do outro (objeto do outro) não se assujeita né Paulo? Enforcou-se em significantes imaginários e desesperou-se no confuso da substituição, na impossibilidade de metaforizar. Estando a margem da provação da lei simbolica, atravessou o palco no mais pleno estado de perfeição,
e nao atravessou a fantasia.
Belissima descrição meu amigo.
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